O cenário é desafiador: incertezas políticas e econômicas permeiam a cena, ao mesmo tempo em que oportunidades se desenham no horizonte, mas exigem coragem, talento e dedicação para romper com padrões e paradigmas, forjando novos modelos de negócio, novas formas de fazer o tradicional, novas maneiras de alcançar grandes resultados com menor esforço e gasto de recursos.
A tecnologia tem seu papel fundamental em tudo isso. Mas para que o setor desponte, o caminho trilhado pela democracia e seus entes é primordial. Dentro disso, o Direito é uma da peças-chave para assegurar o bom andamento de processos, a boa conduta de organizações públicas, privadas e indivíduos.
Neste contexto, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia, irá apresentar a palestra “A OAB e seu papel com a democracia e a importância do setor de TI para o Brasil” durante o Mesas TI, evento que o SEPRORGS realiza no dia 05/10, das 11h30 às 14h, no Hotel Deville (Av. dos Estados, 1909), em Porto Alegre-RS.
Conforme o vice-presidente e diretor de Marketing do SEPRORGS, Donald Reis, o imprescindível para o país, seja qual for o resultado das eleições de 07/10, é que haja “um plano de nação, e não um plano de governo”. O dirigente ressalta que, do ponto de vista do âmbito tecnológico e de negócios, o incentivo à qualificação de mão de obra e à alavancagem da competitividade da indústria nacional frente aos players internacionais é outro ponto essencial.
“É preciso oportunizar o desenvolvimento da Economia Digital brasileira, e isso passa por termos gestores de pastas relacionadas ao setor que entendam de suas peculiaridades, de sua estrutura e seus desafios. É preciso investir no país como um ecossistema, envolvendo universidades, governo, empresas, entidades, dando fomento à Pesquisa & Desenvolvimento, segmento no qual estamos defasados – o Brasil é, hoje, o 64º do ranking global de Inovação, medido pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual e Confederação Nacional da Indústria (CNI)”, comenta Reis.
O mesmo ranking mostra que, na América Latina, o Brasil fica na 6ª colocação. Já no geral, dentre o grupo das nações de renda média-alta, como é classificado, ficou no 15º lugar.
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