Estudo do MIT revela que os homens buscam relaxamento, enquanto as mulheres tendem a pensar em crescimento e realizações.
Você já pensou no que deseja fazer durante a aposentadoria? Descansar? Viajar? Realizar aquele sonho parado lá atrás? As respostas para essas perguntas podem variar completamente dependendo do gênero. É o que diz o estudo do AgeLab, o Laboratório do Envelhecimento do prestigiado Massachusetts Institute of Technology (MIT), intitulado “Descrevendo a vida após a carreira: diferenças demográficas na linguagem e no imaginário da aposentadoria”, em tradução livre para o português.
Com o objetivo de compreender as variações nas percepções em relação à aposentadoria entre as pessoas, o AgeLab estudou como diferentes grupos demográficos descrevem e imaginam a vida nessa fase. Nesse processo, foram considerados fatores como idade, gênero, origem étnica e nível socioeconômico.
Segundo os pesquisadores do MIT, a aposentadoria para os homens é vista como uma recompensa após anos de serviço, é o momento de descansar e relaxar, permitindo que eles se dediquem a hobbies que proporcionem prazer. Por outro lado, para as mulheres, a nova fase é encarada como um período de crescimento pessoal e uma oportunidade para alcançar realizações sonhadas no passado, inclusive na área profissional.
Essas diferenças podem ser explicadas como consequência dos obstáculos enfrentados pelas mulheres. Enquanto os homens podem se dedicar plenamente às suas carreiras durante a vida adulta, os caminhos profissionais femininos são constantemente interrompidos. Elas experimentam períodos de entrada e saída do mercado profissional, seja ao cuidar dos filhos ou quando se tornam cuidadoras de familiares. Quando a responsabilidade pelos cuidados de terceiros deixa de existir, surge a chance de retomar projetos e buscar realizações.
As diferenças entre homens e mulheres não param por aí. No Brasil, o processo para conseguir o benefício vitalício de ter um salário mensal também difere, com regras específicas para cada gênero. O objetivo é garantir igualdade de oportunidades para ambos os perfis obterem o mesmo tipo de benefício. Em algumas situações, o tempo de contribuição pode variar, mas, na maioria dos tipos de aposentadoria, a principal diferença está relacionada à idade.
Independentemente do seu gênero, é importante ressaltar a insegurança de depender exclusivamente do sistema público de aposentadoria brasileiro para garantir o seu futuro. Com as mudanças da Reforma da Previdência, está se tornando cada vez mais difícil sustentar-se apenas com a renda do INSS.
Nesse contexto, a previdência privada surge como um investimento complementar, que não tem data para resgate, nem teto máximo. Quanto mais cedo você começar a investir, maiores serão os seus recursos e a sua estabilidade financeira no futuro. Acesse o site do Família Previdência e confira as opções de planos disponíveis para escolher aquele que melhor se adapta à sua realidade.
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