O setor de tecnologia é dinâmico e cheio de desafios, exigindo constante adaptação das empresas para se manterem competitivas. Nesse contexto, contar com uma entidade empresarial forte não é apenas um diferencial, mas uma necessidade. Mais do que representar os interesses coletivos, a entidade se torna um motor de transformação, promovendo avanços estruturais, ampliando o diálogo com o governo e criando um ambiente de negócios mais favorável para todos.

Empreender no setor de tecnologia significa enfrentar desafios diários, desde a necessidade de inovação até a superação de entraves burocráticos e regulatórios. No entanto, lutar por melhorias sozinho é uma missão quase impossível. É aqui que entra o papel fundamental de uma entidade empresarial: unir forças para amplificar a voz do setor e promover mudanças que beneficiam todos os envolvidos.

Uma entidade forte atua para defender pautas que vão muito além dos interesses individuais. Ela representa um coletivo e consegue levar adiante discussões de grande impacto. Isso significa que as empresas, independentemente do seu porte, podem se beneficiar de um ambiente de negócios mais equilibrado e favorável ao crescimento.

A mobilização conjunta da entidade e dos empresários gera resultados práticos e transformadores. Exemplos recentes demonstram o impacto positivo dessa atuação:

• Reforma Tributária: Estamos atuando ativamente para garantir que o setor de tecnologia não fosse prejudicado pelas mudanças fiscais, defendendo regras justas e um sistema tributário mais eficiente.


• Desoneração parcial da Folha de Pagamento: A manutenção da desoneração foi uma conquista fundamental para a sustentabilidade de muitas empresas do setor, reduzindo custos e permitindo mais investimentos em inovação e empregos.


• Sandbox Regulatório: Contribuímos para a criação de um ambiente mais flexível e propício à inovação, facilitando testes e experimentações de novas tecnologias com menos burocracia e mais incentivos.

Esses são apenas alguns exemplos de como o envolvimento do empresariado dentro de uma entidade robusta traz impactos reais e duradouros para o setor.

Além da atuação política e regulatória, a entidade tem um papel fundamental na criação de uma rede de networking qualificada. Esse aspecto é ainda mais relevante para pequenas empresas, onde muitas vezes o sócio está totalmente imerso na operação e tem dificuldades de acompanhar o mercado e criar conexões estratégicas. Sem essa proximidade com o setor, há um grande risco de encolhimento e perda de oportunidades de crescimento.

Ao participar ativamente de uma entidade, os empresários não apenas ampliam seu networking, mas também ganham acesso a informações estratégicas, eventos do setor e oportunidades de colaboração. Essa interação fortalece a posição das empresas no mercado e possibilita trocas valiosas que podem levar a novos negócios e parcerias.

O setor de tecnologia precisa de representação forte e ativa para garantir que suas demandas sejam atendidas. Empresários que se envolvem e participam de uma entidade empresarial não apenas ganham benefícios diretos, mas ajudam a construir um futuro mais promissor para todo o setor. A coletividade tem poder – e juntos, podemos transformar desafios em oportunidades concretas.